Promotor
Ágora - Cultura e Desporto do Porto, E.M., S.A.
Breve Introdução
Em The Weird and the Eerie, Mark Fisher analisa dois subgéneros do conceito de estranheza difíceis de traduzir para a língua portuguesa: weird (estranho) e eerie (inquietante). Segundo o autor, aquilo que é estranho é frequentemente associado a uma sensação de erro ou de despertencimento. No entanto, argumenta que se alguma entidade, objeto ou relação de facto existe, então são as categorias que formulamos para dar sentido ao mundo que devem ser questionadas. Aquilo que é inquietante está associado à falha - a falha de uma ausência ou da falha de uma presença, evocando a questão da agência. Fisher conclui que a sensação inquietante desaparece no momento em que tomamos conhecimento ou consciência da agência que está por detrás de algum acontecimento. Há uma relação com o mistério, o suspense e o desconhecido. — Ana Rita Xavier
Ficha Artística
Ficha técnica
- Direção, cocriação e interpretação
Ana Rita Xavier
Interpretação e apoio dramatúrgico
Gui Silvestre
Sonoplastia
Mariana Leite Soares, Bezbog
Desenho de luz
Ana Rita Xavier
Cenografia
Ana Rita Xavier Ana Paula Ferreira
Figurinos
Ana Paula Ferreira
Narração em off
Madison Pomarico, Daniel Conant
Aconselhamento artístico
Pedro Azevedo, Andy Pomarico, Madison Pomarico, Daniel Conant, Bruno Pacheco, Gui Silvestre
- Apoio à residência
Instável - Centro Coreográfico*, Teatro Circo**, ESTUFA - Plataforma Cultural, TUP - Teatro Universitário do Porto, Amparo 99
Coprodução
Teatro Municipal do Porto*, Instável - Centro Coreográfico *
Coprodução em residência
O Espaço do Tempo**
Agradecimentos
CRL - Central Elétrica, Coletivo Febre, Pedro Gonçalves, Cláudia Ribeiro, Jo Castro, Manuel Xavier, Ana Paula Ferreira, João Sarnadas, Dora Vieira, David Machado, Gaspar Cohen, Francisco Campos, Renato Marinho, Fernando Pimenta, Qinzhe
* No âmbito do projeto Palcos Instáveis da Instável – Centro Coreográfico